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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Já pensou em ter uma bicicleta com seu nome?


Quem gosta de andar de bicicleta sabe que os modelos personalizados trazem uma série de vantagens. Além de serem mais confortáveis, as bikes montadas exclusivamente para seus donos permitem escolher todos os apetrechos mais adequados para que a pedalada seja sempre ideal.
No entanto, a designer francesa Juri Zaech conseguiu levar a personalização a um outro nível. Ao criar uma série de ilustrações batizadas de “Write a Bike”, a artista revolucionou o aspecto tradicional das bicicletas e criou quadros coloridos e retorcidos para formar o nome de pessoas queridas.
De acordo com seu site, o objetivo das ilustrações é fazer com que cada bicicleta seja, de fato, um objeto pessoal. Os cinco modelos criados foram feitos especialmente para conhecidos da designer. Um deles, inclusive, é um tandem – modelo de bicicleta que pode ser usado por duas pessoas simultaneamente – que traz os nomes “Megan” e “Elton”.
Apesar dos bancos flutuantes e da falta de pedais nos modelos, seria uma boa ideia tentar adaptar os desenhos de Juri Zaech para projetos reais. Afinal, quem não gostaria de ter uma bicicleta totalmente personalizada?

Em luta contra a crise, Sony coloca seu prédio principal à venda



Em luta contra a crise, Sony coloca seu prédio principal à venda
Sony City Osaki pode ser comprado por 2,3 bilhões de reais.

Se nossas notícias anteriores sobre como a Sony está mal das pernas não foram suficientes para convencê-lo, a novidade divulgada hoje (10/01) pela Reuters deve acabar com qualquer uma de suas dúvidas.
De acordo com o site, cinco fontes informaram que a Sony acaba de colocar o Sony City Osaki, seu prédio de 25 andares localizado em Tóquio que é considerado um dos mais importantes e valiosos imóveis da empresa, à venda. Calcula-se que essa venda atinja incríveis 100 bilhões de ienes (R$ 2,3 bilhões), o que faria da transação o maior acordo imobiliário dos últimos três anos no Japão.

Lutando contra a crise

Isso, no entanto, é apenas parte do plano da Sony de se livrar de ativos não essenciais para seu plano, como foi o caso da empresa de químicos que ela vendeu no ano passado. Kaz Hirai, o presidente-executivo, também disse que está considerando fazer o mesmo com sua unidade de baterias.
Além disso, a Sony também está reduzindo drasticamente seu quadro de funcionários, em 20%, assim como está tentando vender diversos escritórios localizados nos Estados Unidos. Se isso será suficiente para salvá-los, porém, só o tempo dirá.
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