Amanhã (27) será um dia especial para quem é fã de astronomia, belas paisagens e do nosso querido satélite natural, a Lua. Um eclipse lunar acontecerá juntamente com o fenômeno da Superlua.
O fenômeno produzirá a Lua de Sangue, quando a sombra da Terra age sobre o satélite e o deixa da cor avermelhada. Clique aqui para saber com mais detalhes como funcionará essa "mágica" nos céus.
A boa notícia é que você poderá assistir a tudo isso ao vivo pela transmissão acima via YouTube. Trata-se do projeto “Ciência e Astronomia”, fundado pelo estudante Cristian Westphal. Pelo clipe acima, você terá acesso a cinco horas de transmissão (das 21 horas do dia 27 de setembro até às 2 horas da manhã do dia seguinte) com direito até a comentários de gente que entende e adora o assunto.
Ué, TecMundo, mas se eu olhar pela janela também não será possível ver o fenômeno? Pode ser, caso a sua cidade colabore e esteja com o tempo limpo no dia. Porém, a transmissão do canal terá telescópios apontados para Lua e transmite as imagens ao vivo — uma ótima chance de você conferir detalhes incríveis da Superlua eclipsada. Você pode conhecer mais do projeto "Ciência e Astronomia" pela página deles no Facebook.
Quem acompanhou o lançamento dos iPhones 6 e 6 Plus certamente se lembra bem dos polêmicos casos de celulares que entortaram pela menor pressão possível ou simplesmente ao estarem nos bolsos de seus donos. Mas será que o caso vai se repetir com os dois novos modelos anunciados pela Apple?
Para responder nossa pergunta, o aparelho foi colocado em teste no vídeo que você confere mais abaixo, feito pelo canal FoneFox. O teste, que consistiu em simplesmente forçar o celular a dobrar manualmente, trouxe os melhores resultados possíveis: enquanto os iPhones 6 entortavam sem praticamente nenhum esforço, o iPhone 6s inicialmente não sofreu qualquer estrago, mesmo ao ter uma grande quantidade de força aplicada nele.
De fato, para fazer com que algum estrago surgisse no dispositivo, foi preciso nada menos do que o esforço de duas pessoas ao mesmo tempo aplicando força suficiente para machucar as próprias mãos – e uma boa dose de tentativas – para causar uma dobra pequena. E ainda assim, o estrago não impediu o iPhone de funcionar normalmente.
O ganho de resistência não vem sem motivos: o 6s e 6s Plus contam com uma carcaça feita emalumínio Series 7000, muito mais resistente do que a Series 600 usada no iPhone 6. Ajuda muito, é claro, o fato de os aparelhos também serem maiores e 2 milímetros mais espessos do que seus antecessores, o que garante um pouquinho mais de dificuldade na tarefa de dobrar o celular (opeso extra é um preço pequeno a pagar).
Não dobra, mas ainda quebra
Nesse ponto, muitos fãs da Apple já devem estar aliviados em saber do ganho de resistência contra o temido BendGate. Esse não é o único ponto com que temos que nos preocupar, no entanto – afinal, ainda precisamos saber se o aparelho aguenta quedas, que são certamente os acidentes mais comuns a acontecerem com smartphones.
Nesse sentido, pode ficar tranquilo... Ao menos na maior parte. Como o vídeo abaixo, feito pelo canal de YouTube PhoneBuff, mostra bem, tanto o iPhone 6s quanto o 6s Plus resistem a praticamente todos os impactos que atingem sua carcaça; no máximo, você vai acabar com um arranhão ou um leve amassado na superfície (o que é esperado de um caso desses), mas o smartphone em si continua funcionando como novo.
O único problema se mostrou na hora do teste de queda frontal: em ambos os casos, a tela do dispositivo rachou consideravelmente. Felizmente, o estrago não foi tão grande quanto nos iPhones 6 e 6 Plus, já que as rachaduras não atrapalhavam por completo a visão e os sensores de toque continuaram funcionando normalmente.
Com isso, se você estava preocupado em comprar um dos novos iPhones e quebrá-lo pelo menor acidente, pode respirar aliviado. Desde que não caia “de cara no chão”, seu celular deve aguentar a maioria das situações.
A preocupação sobre a possibilidade de taxação de serviços como oWhatsApp e o Netflix nunca foi tão real. Nas últimas semanas, diversas notícias relacionadas à iminente regulamentação desse produtos apareceram na internet – a Câmara dos Deputados até aprovou um imposto para tributar o Netflix. Agora, o presidente da Associação Brasileira da Internet (Abranet) confirmou o que já era evidente: nós vamos ter que "pagar a conta" caso esses serviços sejam tributados.
"Não existe nada de graça. Se o governo aumentar os impostos sobre esses serviços, o usuário é que vai pagar a conta", disse Eduardo Parajo, que assumiu pela terceira vez a presidência do órgão em abril desse ano. Ele também manifesta a sua preocupação com relação à insegurança jurídica no setor sobre a forma como essa regulamentação será realizada: "Já temos um arcabouço tributário muito complicado".
O presidente da Abranet defende que o setor precisa de "menos regulamentação e menos impostos" para continuar se desenvolvendo nos próximos anos. Apesar da desaceleração experimentada neste ano, a expectativa é fechar 2015 no azul, mesmo com a perda de ritmo no segundo e terceiro trimestre. No ano passado, o setor faturou mais de R$ 120 bilhões, resultado superior ao obtido por quase 80% dos setores da economia brasileira.
A Samsung realizou na madrugada desta quinta-feira (3) a sua primeira conferência de imprensa na IFA 2015. Com um evento muito mais voltado para os segmentos de Internet das Coisas (IoT) e Home Appliances, a companhia frustrou um pouco a expectativa daqueles que imaginavam ver novos tablets e smartwatches da empresa.
Uma das novidades apresentadas pela Samsung foi o SleepSense, um sensor que monitora o seu sono. A ideia é que você não precise utilizar um relógio um pulseira para que um aplicativo possa identificar se você está dormindo ou não. O novo produto se assemelha a um disco e pode ser deixado sob o colchão.
Automaticamente ele monitora os seus batimentos cardíacos, sua respiração e seus movimentos durante o sono, com uma precisão de até 97%. Os dados são transmitidos para o celular e, por meio de um app, você tem acesso ao seu “placar individual de sono”.
SleepSense, sensor da Samsung que monitora o sono.
A partir dos dados coletados, o software dá dicas de como você pode melhorar a qualidade das suas sonecas, baseado em conselhos de um especialista de Harvard. As dicas incluem mudanças na alimentação ou exercícios. Outro recurso do dispositivo é a possibilidade de ele desligar a sua TV automaticamente quando perceber que você dormiu.
Ao menos por enquanto, não há uma data prevista para o lançamento do SleepSense. Entretanto, ele deve chegar primeiro à Coreia do Sul. Não há confirmação se ele estará disponível em outros países.
A rede WiFi pode facilitar muito a nossa vida, desde que ela funcione corretamente. Algumas vezes a força do sinal não é suficiente para chegar até todos os cômodos da casa. O ideal sempre é procurar posicionar o roteador em um ponto central, e o mais alto possível para favorecer a propagação das ondas. Entretanto, nem sempre isso é possível.
Antes de investir em equipamentos caros e que talvez não consigam resolver o problema definitivamente, você pode tentar algo simples e barato que não vai tomar mais que alguns minutos do seu tempo.
Você sabia que aumentar o sinal da sua rede WiFi pode ser mais simples do que você imagina? No Área 42 de hoje nós vamos criar um amplificador de sinal utilizando uma garrafa PET, papel alumínio e um clipe de papel.
Lista de materiais
Garrafa PET;
Papel alumínio;
Clipe de papel;
Cola em bastão;
Estilete, tesoura, alicate e cola quente.
As antenas dos roteadores são omnidirecionais, ou seja, elas transmitem o sinal para todos os lados. A ideia desse projeto é criar uma espécie de defletor que vai direcionar o sinal para os pontos em que a rede da sua casa pode não estar chegando com força suficiente.
Montando o defletor
A primeira parte da montagem é criar o defletor. Para isso, vamos cortar a garrafa PET com o estilete e remover a parte em que fica o rótulo. Esse local possui as dimensões exatas para a nossa antena, além de não possuir ranhuras ou dobras desnecessárias.
Feito isso, vamos dividir a parte ao meio: assim teremos material suficiente para construir dois defletores.
Agora vamos colar o papel alumínio na parte interna do plástico.
Para isso, basta passar a cola em bastão na parte interna do defletor e pressionar a peça sobre uma folha de papel alumínio. Cuidado para o plástico não envergar na hora da colagem!
Para prender as bordas de papel alumínio do lado externo, é possível utilizar um pouco de fita adesiva: isso deve dar um pouco mais de firmeza ao conjunto.
Suportes do defletor
Para construir os suportes do defletor, nós vamos utilizar clipes de papel, daqueles grandes. É só esticar o arame até que ele fique reto.
Depois, pegamos o alicate novamente e enrolamos o centro dele para que fique compatível com a antena.
Precisaremos fazer isso duas vezes.
Para prender os arames no defletor, vamos medir quatro furos, cerca de 1 cm a partir das bordas, e fazer um pequeno furo com o estilete.
Completamos o processo passando os dois arames pelos furos, um por cima e um por baixo.
O ideal é que a antena fique a aproximadamente 3 cm do centro do defletor.
Para finalizar, alguns pingos de cola quente em cada extremidade do arame devem ser suficientes para fixar bem o conjunto.
Pronto! Agora é só repetir o processo para as outras antenas do roteador.
Pode ser necessário regular a posição correta das antenas e direcionar o sinal para o lado que você quer ter mais intensidade. Vale lembrar que esse processo torna as antenas mais direcionais, ou seja, o sinal será mais concentrado em apenas uma direção.
Caso esse sistema não resolva os seus problemas, vale a pena dar uma olhada nesse artigo que mostra uma lista com 10 dicas para melhorar o sinal da rede WiFi.
Participe do Área 42
Você gostaria de participar do Área 42? Você pode fazer isso de duas maneiras. A primeira é enviando sugestões e ideias, e a segunda é enviando fotos de projetos que você construiu com o que mostramos aqui. Lembre-se de caprichar nas fotos e enviar junto o seu nome completo, idade e cidade.
Nós já construímos um carregador de celulares portátil aqui no Área 42. Desta vez, nós vamos um pouco mais longe e vamos criar um que usa energia solar. Com isso você vai poder carregar as baterias do seu telefone de forma completamente gratuita sempre que quiser.
O circuito da placa é basicamente o mesmo do primeiro modelo que construímos há algum tempo. Se você já fez um desses, poderá adaptar o seu projeto e pular algumas etapas.
A principal modificação nesse projeto é a entrada de energia, que deixa de ser uma bateria de 9 volts e passa a ser o painel solar.
Materiais necessários
1 regulador de tensão de 5 V modelo 7805;
1 capacitor eletrolítico de 100 uF / 50 V;
1 capacitor de poliéster de 0,1 uF /63 V;
1 resistor de 150 ohms e ¼ W;
1 LED verde;
1 conector USB fêmea;
1 chave para ligar e desligar o conjunto;
1 conector de fios para placa;
1 placa de circuito padrão para montar o conjunto;
1 painel solar de pelo menos 6 V;
1 case para acomodar o seu projeto.
Também vamos utilizar equipamentos de solda, alicate, estilete e uma furadeira. Para colar o painel e a placa no case, vamos precisar de cola quente.
Os componentes podem ser encontrados em qualquer loja de eletrônica ou até mesmo na internet. O painel solar também pode ser adquirido em lojas especializadas ou pela internet sem muita dificuldade. O seu custo é variável, mas a média de preço fica em torno dos R$ 30.
Esse painel que nós escolhemos fornece até 6 volts e 400 mAh. Você pode ligar mais painéis em paralelo para aumentar a corrente, desde que não ultrapasse 1 ampere ou 25 volts, que é o limite de entrada do regulador de tensão. Apenas tenha em mente que, quanto maior for a tensão de entrada, mais o regulador de tensão vai esquentar.
Montagem do circuito
A montagem desse projeto é relativamente simples, bastando que você tenha alguns cuidados na hora de soldar os materiais na placa. A ordem dos componentes deve seguir o desenho do circuito. Veja como é:
Antes de soldar as peças na placa, o ideal é posicionar os componentes e planejar as conexões. Assim ficará mais fácil depois.
A posição deles na placa não importa, desde que você faça as conexões corretamente. As únicas peças que precisam ser posicionadas na borda da placa são o LED e o conector USB.
Existem várias maneiras de ligar os contatos, e você pode utilizar fios de cobre e conectar os polos de cada componente ou pode fazer trilhas, imitando uma placa de circuito impresso, como fizemos.
Montando a placa dentro do case
O nosso “case” na verdade é um pote plástico comum, de tamanho compatível com nosso painel solar. Para saber como encaixar a placa no interior, vamos marcar com uma caneta o local dos furos do LED, da chave e do USB.
Feito isso, furamos, encaixamos a placa e colamos com cola quente para que ela fique firme no lugar.
O painel solar será a última peça da construção. Para prendê-lo, vamos fazer mais um furo na parte traseira do pote, passar os fios e conectá-los à placa. Lembre-se de prestar atenção na polaridade para não causar danos ao circuito.
Para completar, basta colar o painel solar na parte de cima do pote.
Por que não utilizar uma bateria?
Não incluímos uma bateria para acumular a energia do sol porque esse circuito não possui um sistema de proteção, e a carga excessiva poderia fazer a bateria sobrecarregar e até mesmo explodir. Esse tipo de circuito é bem mais complexo e exige uma série de componentes extras que regulam a tensão e a corrente da bateria em tempo real para evitar acidentes.
Esse carregador é mais lento que um carregador tradicional, ligado na tomada. Para potencializar a eficiência, o ideal é deixar o smartphone desligado durante esse período. Desse modo, o sistema não consome energia enquanto a bateria está sendo reabastecida.
A potência do carregador também pode ser amplificada se forem colocados mais painéis solares no circuito, conectados em paralelo. Isso vai funcionar muito bem desde que, como já dissemos no início, você respeite os limites do regulador de tensão.
Ao conectá-los em paralelo, você mantém a tensão original de cada um e aumenta a corrente, o que fará com que a bateria possa ser recarregada com mais velocidade.
Participe do Área 42
Você gostaria de participar do Área 42? Você pode fazer isso de duas maneiras. A primeira é enviando sugestões e ideias, e a segunda é enviando fotos de projetos que você construiu com o que mostramos aqui. Lembre-se de caprichar nas fotos e enviar junto o seu nome completo, idade e cidade.
Tirando a turma de Hogwarts, as pessoas não conseguem ficar invisíveis. Todavia, parece que esse truque poderá ser simplificado em um futuro próximo, ao menos é o que indica uma nova técnica desenvolvida por pesquisadores da Universidade da Califórnia.
Em testes de laboratório, o doutor Xiang Zhang e sua equipe conseguiram criar uma capa de invisibilidade. Ela é extremamente fina, com apenas 80 nanômetros de espessura e, por ora, só foi utilizada em objetos microscópicos, mas o futuro é promissor.
Nos testes, a capa foi capaz de ocultar um objeto de apenas 36 micrômetros quadrados, o que é equivalente a uma pequena quantidade de células vivas.
Composta por pequenas “nanoantenas” de ouro que interferem no caminho da luz e refletem as ondas em outra direção. Ao ativar as antenas e inverter a polarização delas, o objeto fica invisível, de modo que a capa atua quase como um espelho.
De acordo com a informação dos cientistas, o princípio de operação da capa deve funcionar também em objetos maiores, mas é preciso fazer mais estudos para desenvolver um protótipo maior, já que qualquer movimento quebra o “feitiço” de invisibilidade.
Vale notar que esta não é a primeira vez que pesquisas comprovam a possibilidade de criar capas de invisibilidades, mas esta é especialmente promissora por ter capacidade de se adaptar a diferentes ambientes e corpos. Apesar disso, ainda é preciso evoluir esta tecnologia, já que ela ainda não é capaz de refletir todos os comprimentos de onda do espectro visível.
Quem pensava que armas a laser eram coisas de filme pode acabar mudando de ideia com a nova tecnologia que a Força Aérea Americana está desenvolvendo e pretende começar a utilizar daqui a cinco anos.
A informação vem do General Herbert J. Hawk Carlisle, que disse, durante a conferência da Associação da Força Aérea e Espacial, que este dia está mais próximo do que muitas pessoas acreditam.
Conforme informação do ArsTechnica, no evento, algumas armas a laser de baixa potência podiam ser conferidas pelo público no andar de exposição, incluindo um sistema da General Atomics, empresa especializada em projetos de defesa norte-americanos, que pode ser instalado em aviões não tripulados.
Em parceria com a DARPA, a General Atomics vem trabalhando em uma arma a laser com mais de 150 kilowatts de potência, a qual é apelidada de HELLADS. Com base nas atuais condições do equipamento, a Força Aérea Americana acredita que a versão pronta para combate estará finalizada em 2020.
De acordo com o General Carlisle, armas desse tipo poderão ser fixadas diretamente nos aviões de combate e servirão para desativar mísseis em movimento, derrubar drones e até mesmo danificar veículos inimigos com um “custo por tiro” mais baixo do que o de projéteis tradicionais. Parece que o futuro vai ser mesmo como nos filmes!
O sistema Quick Charge da Qualcomm já é bem conhecido de grande parte do público — mesmo que algumas fabricantes o vendam com outros nomes, como é o caso do Turbo Charger, da Motorola. Prometendo realizar recargas de baterias com muito mais velocidade do que fazem os carregadores comuns, o sistema permite que os aparelhos fiquem menos presos às tomadas.
Para 2015, a criadora do sistema está trazendo novidades para ele com a versão 3.0, que deve ser lançada comercialmente junto com oSnapdragon 820. Mas apesar de algumas mudanças nas possibilidades, o funcionamento continuará o mesmo já visto nas versões anteriores. E você faz ideia de como é isso? Pois hoje nós vamos explicar exatamente como é que a magia acontece.
Muito mais que uma tomada especial
Por mais que algumas pessoas pensem que tudo se deve ao carregador mais potente, é preciso deixar claro que grande parte da responsabilidade do sistema fica mesmo no processador dos smartphones. Com uma habilitação inteligente para o recebimento de tensões e intensidades mais altas nos circuitos, é o chipset que faz o controle energético para evitar que qualquer dano seja sentido pelas placas e pelos componentes.
É por isso que os carregadores Quick Charge da Qualcomm só fazem efeito com smartphones habilitados para a tecnologia. Em celulares comuns, ele se torna um carregador simples e que faz as recargas com a mesma velocidade de outros acessórios. Boa parte dessa diferença está também na forma como os códigos dos sistemas são construídos.
A versão 3.0 do Quick Charge, por exemplo, é a primeira a receber uma tecnologia chamada INOV (Intelligent Negotiation for Optimum Voltage). Trata-se de um algoritmo que consegue identificar e determinar os níveis de energia que devem ser aplicados do carregador aos smartphones. Isso tudo resulta em um melhor aproveitamento das correntes elétricas, reduzindo bastante a dissipação energética.
Na prática...
A tecnologia da Qualcomm não é muito diferente da que outros “carregadores rápidos” oferecem. Ela é criada para levar mais intensidade de corrente (“amperagem”) das tomadas até os aparelhos, fazendo com que as baterias sejam reabastecidas com mais velocidade do que aconteceria com um carregador normal.
Já o smartphone com suporte ao Quick Charge é programado para tentar absorver a maior quantidade de energia elétrica possível — independente de qual seja o carregador utilizado, mas por razões de segurança existe uma limitação de carregadores não certificados. Isso serve para evitar que a corrente elétrica seja transmitida com uma intensidade maior do que a que seria segura para os aparelhos.
Por exemplo: um aparelho com processador Qualcomm e Quick Charge é programado para conseguir receber correntes com até 3 A dos carregadores. Porém, caso o carregador não seja credenciado, esse limite á baixado para 2 A no intuito de evitar que ocorram problemas. Somente os carregadores com Quick Charge conseguem levar a potência máxima até os celulares.
No final das contas, isso deixa claro que os aparelhos com Quick Charge precisam de carregadores com a mesma tecnologia para que as recargas sejam feitas com mais velocidade. Vale dizer que os cabos também podem interferir nesse processo, por isso fios paralelos podem reduzir o desempenho do sistema.
Por que usar esse tipo de tecnologia?
Você deve saber que as pessoas precisam cada vez mais de seus smartphones. Isso significa que é preciso deixar o aparelho longe das tomadas durante o maior período possível. Você também deve saber que aumentar as capacidades de bateria sem comprometer o design e a espessura dos dispositivos tem sido um desafio complexo para as fabricantes.
Com tudo isso em mente, fica fácil entender por que as tecnologias de recarga rápida são tão necessárias. É com elas que as fabricantes vão conseguir manter os consumidores satisfeitos, uma vez que em períodos curtos é possível fazer grandes recargas e, assim, ficar longe das tomadas novamente. Ainda vai demorar até que tecnologias de bateria consigam oferecer mais e mais autonomia em aparelhos ultrafinos e com tantos recursos.
As pessoas estouraram champanhe e soltaram fogos de artifício e a internet toda celebrou o anúncio do tão almejado botão 'Não Curti' do Facebook.
A opção que todos sonharam por muitos anos finalmente está chegando, mas é bom ir com calma na comemoração, porque parece que ela não vai ser bem o que você imagina.
É bem possível que as pessoas tenham interpretado de forma errada a chegada do botão “Dislike”. Apesar de o CEO do Facebook ter dito que a novidade está chegando, ele deu indícios claros de que a opção não deve ser apenas um “joinha para baixo”.
De acordo com a declaração de Zuckerberg à CNBC, o botão que integrará as postagens deve ser mais uma forma para as pessoas “expressarem empatia”, justamente para evitar a propagação do ódio e a reprovação de conteúdos que para muitos são bem úteis.
“Você não quer passar pela situação de compartilhar um momento que foi importante para você e ter alguém ‘votando negativamente’ na postagem”, comentou Zuckerberg. E ele ainda adiciona que o botão empatia é importante para evitar situações bizarras em que alguém publicou uma notícia triste e há pessoas “curtindo” aquela informação.
Esta história fica ainda mais clara com a notícia recém-publicada no TechCrunch, que sugere a chegada de um botão com emojis que permitirão expressar diferentes formas de reação a um determinado conteúdo. A especulação se dá através de uma patente do Facebook publicada em 2014 (imagem acima), que revela a adição do ícone ao lado do item “Like”.
Com esses pequenos ícones gráficos, a pessoa poderá demonstrar alegria, tristeza, surpresa e outras emoções. Dessa forma, o Facebook poderá dar mais espaço para as pessoas se relacionarem, sem criar um ambiente baseado apenas em dois pesos e, assim, evitar a propagação do ódio. E aí, curtiu a ideia?
A Apple “venceu” uma disputa contra a Samsung na justiça norte-americana que já vinha se desenvolvendo havia pelo menos quatro anos. A criadora dos iPhones conseguiu que o tribunal federal para apelações dos EUA condenasse a Samsung a parar de utilizar três recursos em seus smartphones e tablets que a coreana teria copiado do iOS, todos legalmente registrados por patentes.
Essa mesma disputa já tinha sido travada anteriormente e levantou bastante polêmica na época. A Samsung foi condenada a pagar uma quantia astronômica para a Apple por conta desses mesmos itens, mas a coreana apelou da decisão, e o valor caiu para US$ 119,6 milhões, pouco mais de 10% da multa original. Não satisfeita, a Maçã voltou aos tribunais para forçar a concorrente a deixar de violar suas patentes e, desta vez, alcançou seu objetivo. A Samsung, entretanto, ainda pode recorrer.
O motivo da disputa
A disputa original entre Apple e Samsung é referente a três itens patenteados pela empresa norte-americana: o “deslize para desbloquear” da tela inicial do iOS, o Autocorrect e os Quicklinks. Atualmente, entretanto, nenhum dos dois primeiros recursos está mais presente em aparelhos da coreana, e apenas um dispositivo ainda é comercializado com os Quicklinks.
Em ambas as disputas, Google, HTC, LG e Rackspace Hosting apoiavam a Samsung oficialmente, tendo inclusive enviado uma carta para o tribunal responsável explicando seus posicionamentos.
Não há nada oficial sobre o assunto até o momento, mas parece que a Apple já prepara uma nova investida contra a Samsung por outras supostas violações de suas patentes em smartphones atualmente vendidos.
Não é difícil passear pelo Facebook e encontrar um vídeo engraçado de um familiar ou um momento inesquecível compartilhado pela rede social. Provavelmente, já passou pela sua cabeça baixar o vídeo e enviar para os seus amigos nos grupos de WhatsApp.
O grande problema é que muitas vezes perdemos o link de vista entre tantas outras publicações, e fica difícil de encontrá-lo para mostrar novamente aos amigos. Para evitar esse problema, buscamos algumas soluções rápidas e fáceis para baixar os vídeos do site e guardá-los sempre por perto para mostrar aos demais.
Podemos realizar o download por meio do computador ou direto do dispositivo móvel – tudo de acordo com a sua preferência, já que todos os processos são bem simples e funcionam normalmente. Confira abaixo algumas das ferramentas à sua disposição.
Pelo PC
O site FBDown isola o vídeo de uma postagem e permite que você baixe o arquivo pelo navegador do PC. Não é necessário baixar qualquer programa ou instalar extensões. Clique aqui para acessara página.
Tudo o que você precisa fazer é copiar o endereço do vídeo na rede social, colar ele na caixa de texto e clicar em “Download”. Em seguida, escolhe se você quer ele em baixa resolução (chamado no site de “Low quality”) ou em alta definição (HD). Para salvar o clipe, clique com o botão direito do mouse no endereço de download e vá em “Salvar link como”. Basta escolher a pasta de destino e aguardar o procedimento. O formato de saída é sempre em MP4 e não é possível alterar isso pelo site.
Se preferir, clique com o botão esquerdo no endereço e assista ao vídeo novamente pra conferir a qualidade. Para baixá-lo, clique com o botão direito na tela e vá em “Salvar vídeo como”. Essa segunda opção funciona no Google Chrome e no Firefox. Já pelo Internet Explorer, você só pode salvar o clipe pelo primeiro procedimento.
No Android
Se você quer salvar o vídeo direto no tablet ou smartphone, é só usar um app para isso. No Android, use o Downloader vídeo para Facebook. Depois de entrar com a sua conta, é só escolher qual o clipe que você quer baixar. Ele organiza tudo por categoria: quais foram enviados por seus amigos, os que estão na sua linha do tempo ou nos grupos da rede social.
É só escolher o vídeo desejado ou fazer você mesmo a pesquisa manual. Quando uma nova janela saltar na tela, é só clicar em “Download” e esperar o arquivo ser baixado.
No Windows Phone
Para o sistema operacional da Microsoft, use o Download de vídeo - Facebook. Primeiro, logue com a sua conta na rede social. Depois, navegue até o endereço do vídeo e clique na tela como se fosse assistir o clipe. Quando surgirem as opções, selecione “Download”, escolha o nome do arquivo e aguarde o vídeo ser baixado.
O problema é que ele só pode ser acesso dentro do app e não fica disponível na sua galeria. Se você preferir uma opção mais completa, o Video Downloader for Windows Phone funciona da mesma forma, só que custa dois reais e cinquenta centavos.
No iOS
Para iPhone, iPad ou iPod touch, use o Social Video Downloader, que é gratuito. É tudo muito simples: logue com o Facebook, ache o vídeo em uma página ou na linha do tempo e selecione ele uma vez para o download começar.
Você acompanha o processo na aba “Transferências”, mas também só visualiza o clipe com o app instalado. A boa notícia é que é possível baixar também clipes do Vine e do Instagram: é só copiar o endereço do vídeo e colá-lo na barra de texto das respectivas seções.
Chegamos na terceira semana do mês de setembro e a nossa seleção de melhores apps para iOS está recheada de bons games para você se divertir em seu dispositivo móvel. Entre os principais lançamentos desta edição, podemos destacar o aguardadíssimo Order & Chaos 2: Redemption, sequência do MMO desenvolvido pela Gameloft.
Outra novidade bem bacana é o Rambo – The Mobile Game, que ressuscita o clássico personagem John Rambo em mais uma aventura repleta de ação. O lendário soldado acaba de voltar da Guerra do Vietnam e se vê como o último sobrevivente de uma divisão especial do Exército dos Estados Unidos.
Para baixar os apps citados neste artigo, tudo o que você precisa fazer é clicar em seus nomes para abrir as respectivas páginas no iTunes (clique aqui caso você ainda não tenha o programa instalado no seu computador). Se preferir, também é possível achar os softwares diretamente através da App Store de seu dispositivo móvel: basta usar o campo de busca. Divirta-se e até a próxima semana!
Disponibilizado gratuitamente para o consumidor final, o aplicativo Rescue + Mobile para iOS permite que técnicos de suporte solucionem problemas variados em seu iPhone ou iPad. Para usar este programa, você precisa receber ajuda de algum assistente que esteja usando o LogMeIn Rescue; tal profissional fornecerá um código numérico PIN para iniciar a sessão.
Os técnicos podem conversar com você através de um bate-papo, transferir arquivos para o gadget, visualizar informações de diagnóstico do sistema, definir remotamente configurações APN ou WiFi e muito mais. O consumidor pode encerrar a sessão de suporte a qualquer momento e até avaliar o serviço do técnico que o atendeu após resolver seu problema.
Como o nome sugere, o Cotação Seguros é um app que permite obter cotações de diversos tipos de seguro de uma forma simples e rápida. É possível cotar planos para carros, motos, imóveis, viagem e de saúde. Basta preencher os formulários ofertados informando dados como ano de fabricação, modelo e tipo de combustível (para automóveis, por exemplo).
O programa vai listar diversas opções de orçamento para você selecionar, considerando as vantagens que cada uma das empresas oferece, sempre buscando o melhor custo-benefício para os usuários. Em alguns casos, talvez seja necessário obter um atendimento personalizado, através de um consultor especialista em seguros.
Você é do tipo que não consegue economizar dinheiro? Então experimente o ApPig, um aplicativo bacana que atua como um guia para as suas finanças. A primeira coisa que você precisa fazer no software é definir uma meta, dizendo o que quer comprar com o dinheiro, o quanto quer juntar e qual é a data limite para atingir aquele valor (campo opcional).
Em seguida, sempre que sobrar uma graninha, você pode registrá-la no ApPig, arrastando as moedinhas virtuais para dentro do cofrinho digital. Da mesma forma, é possível “pegar emprestado” algum valor que você tenha guardado. Dessa forma, fica fácil acompanhar suas economias e saber quanto tempo falta até você atingir seus objetivos financeiros.
Sendo a sequência direta de Order & Chaos Online, MMO desenvolvido pela Gameloft, o novíssimo Redemption se ambienta 600 anos após o jogo original, mostrando o que aconteceu após a destruição do Coração Primal. Aliás, essa batalha icônica é revivida logo no início do título e serve como um tutorial para ensinar os comandos do game aos novatos.
São cinco raças (Humano, Mendel, Elfo, Orc e Kratan) e cinco classes (Guerreiro, Guardião, Mago, Cavaleiro Sangrento e Monge) para você escolher na hora de criar seu personagem. Vale observar que o sistema de criação de lutadores foi aprimorado e agora você pode customizar vários aspectos do seu guerreiro, personalizando corpo, cabeça e rosto.
Prepare-se para uma nova temporada de caça! Em Deer Hunter 2016, você será levado para os locais mais remotos do planeta e será desafiado a enfrentar os predadores mais perigosos que existem. Embora o nome do game sugira o contrário, os cervos não serão suas únicas vítimas: é possível caçar onças, ursos, alces e até mesmo crocodilos – a principal novidade do game.
Os controles do título são simples, e um tutorial apresentado no início da aventura fica responsável por ensinar os novos jogadores. O truque é tentar mirar em pontos vitais dos animais (coração, cérebro etc.) para ser premiado com melhores pontuações. Lembre-se também de gastar seu dinheiro adquirindo equipamentos e rifles cada vez mais mortais.
A Ravenous Games é uma empresa conhecida por seus títulos com jeitão nostálgico e jogabilidade simples. A mais nova obra do estúdio, Gravity Duck Islands, coloca você no controle de um pato capaz de desafiar as leis da física. Alterando a gravidade, inflando seu corpo ou se teletransportando, você consegue atravessar obstáculos e prosseguir na aventura.
É importante que você colete os patinhos de borracha espalhados pelo cenário, já que eles são utilizados para a aquisição de chapéus muito bacanas para o protagonista. No total, são 80 níveis separados em quatro ilhas distintas, cada uma com suas próprias mecânicas malucas. Gravity Duck Islands está sendo comercializado na App Store por apenas US$ 0,99.
Imagine uma mistura de Subway Surfers com Jetpack Joyride e você terá uma ideia de como é jogar Super Boost Monkey. O título fala sobre um macaco que decide experimentar um invento curioso do laboratório onde ele está preso e acaba saindo por aí voando feito louco e coletando as bananas espalhadas pelo local. Prepare-se para uma aventura maluca!
Os controles do game são simples: basta tocar na tela para levantar voo e retirar o dedo para diminuir a altitude. Com isso, tome cuidado para desviar dos obstáculos que surgem ao longo das fases e coletar os power ups que surgem ocasionalmente. Com incontáveis níveis e belíssimos gráficos 3D, Super Boost Monkey é perfeito para jogadores casuais.
Quer sentir a emoção das corridas clandestinas de motocicletas? Então baixe agora mesmo o Raceline CC, um game com gráficos de cair o queixo e jogabilidade inovadora. O título coloca você no controle de motocas poderosas e te desafia a vencer competições organizadas em grandes centros urbanos – ou seja, é preciso desviar do trânsito caótico para vencer.
Enfrente desafios diários, reúna fãs, faça negócios com patrocinadores e se torne o rei de seu distrito. Conforme você ganha dinheiro, é possível adquirir motos ainda mais elegantes, velozes e potentes. É importante observar que Raceline CC só é compatível com dispositivos top de linha e com iOS 9 (iPhone 5s ou superior, iPad mini 2 ou superior e iPad Air ou superior).
Desenvolvido por ninguém menos do que a própria Nickelodeon, Sky Whale é um jogo casual de aventura em que seu objetivo é guiar uma pequena baleia pelos céus. Salte o mais alto que você puder e quantas vezes você conseguir para alcançar as maiores distâncias possíveis. O título é inspirado em “Game Shakers”, o novo seriado televisivo veiculado pelo canal nos EUA.
Você deverá recolher donuts em sua jornada, pois eles funcionam como uma espécie de combustível para o simpático animal. Cada um dos pulos gasta um doce, então é fundamental recolhê-los para garantir sua jornada ao longo do espaço. Também é possível seguir o caminho capturando power ups diversos, como nuvens e os mais malucos objetos.
Trata-se de um joguinho de luta muito divertido e com estilo bastante original, no qual você deve eliminar seus inimigos com apenas um golpe. A mecânica é simples: quando a mensagem "Vá!" aparecer na tela, toque o display o mais rápido possível para vencer. O ganhador é bonificado com recompensas e moedas que podem ser usadas para desbloquear novos heróis.
O tempo para que a palavra apareça pode variar, criando um clima de tensão e de muita concentração, mantendo você com os olhos grudados na telinha. Quanto maior o número de heróis inimigos que você derrotar em sequência, maior será a sua pontuação. O game ainda conta com um modo de disputa local para que duas pessoas se divirtam juntas.
Chegou a hora de encarnar o lendário John Rambo! Aqui, você controla o fortão em uma história alternativa e inédita. A primeira missão funciona como um tutorial. Para mover o herói, deslize o dedo no canto inferior esquerdo do display na direção desejada. O lado direito, por sua vez, serve para pular e para atirar.
No início, o game coloca você apenas para correr e se esquivar dos oponentes. Entretanto, não demora muito para que as primeiras armas apareçam. Evitar os encontros diretos é uma boa ideia, mas atirar é quase sempre fundamental. Várias armas disponíveis nos filmes da série Rambo, como a Colt M1911 e a metralhadora M60, então disponíveis no título.