O minúsculo equipamento – mostrado na imagem que abre esta notícia – conta com uma bateria alimentada pelo ácido presente no estômago humano e pode produzir um intenso sinal de 18 bits, capaz de atuar como uma senha. A engenhoca foi apelidada pela própria Dugan como “autenticação vitamínica” e já foi certificada como um “remédio” seguro pela FDA (Food and Drugs Administration, o orgão norte-americano que regulamenta alimentos e medicamentos).
Protótipo de senha em tatuagem (Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)
Não satisfeita, Regina também exibiu um protótipo de senha em tatuagem no seu próprio braço, argumentando que não faria sentido criar um sistema de autenticação em vestimentas que podem facilmente ser roubadas. “Além disso, alguns jovens provavelmente não gostariam de usar um relógio, mas com certeza amariam fazer uma tatuagem dessas apenas para chatear seus pais”, brinca.
O projeto está sendo desenvolvido em parceria com o instituto MC10, mas não há previsão para que ele comece a ser adotado de fato como um sistema seguro de autenticação.
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