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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Conheça Dreabe, a rede social para realizar sonhos

Por Vinicius Karasinski em 16 de Agosto de 2012

Os irmãos Djeison e John Moreira tiveram uma ideia: criar uma rede social que possa ajudar as pessoas a realizar os seus sonhos. Djeison contou à Gazeta do Povo que um dia, enquanto caminhava na rua, ouviu um garoto dizer que seu sonho era ter um video game. Na mesma hora, o rapaz teve a ideia da rede social.
Ele conversou com o irmão e os dois formataram o projeto. Para que ele pudesse ser executado, ambos deixaram Caçador, em Santa Catarina, e vieram para Curitiba, pois, segundo eles, a capital pode oferecer mais oportunidades.
O funcionamento da Dreabe é simples. A pessoa preenche um perfil e detalha três sonhos que possui. Os outros usuários do site podem classificá-los por popularidade até que eles ganhem mais visibilidade. Segundo os irmãos, esse maior destaque pode levar o sonhador a encontrar alguém que possa ajudá-lo na realização dos seus desejos. Do outro lado, quem já teve o sonho realizado pode auxiliar na concretização dos sonhos de outras pessoas e assim por diante.
Conheça Dreabe, a rede social para realizar sonhosDjeison e John Moreira. (Fonte da imagem: Reprodução/Gazeta do Povo)
O investimento inicial no negócio foi de R$ 200 mil, feito por quatro sócios. O site alcançou na versão Beta cerca de 15 mil usuários cadastrados e um total de 11 mil sonhos compartilhados. O plano da Dreabe inclui vantagens oferecidas a empresas que quiserem se tornar parceiras do negócio.
Clique aqui para acessar a rede social Dreabe.


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Bloqueado na China, Facebook ainda tem 63 milhões de usuários no país

Bloqueado na China, Facebook ainda tem 63 milhões de usuários no país (Fonte da imagem: Reprodução/GlobalWebIndex)

Mesmo com o bloqueio do governo chinês, o Facebook ainda consegue atrair um número impressionante de usuários no país. Segundo relatórios do GlobalWebIndex, existem cerca de 63,52 milhões de usuários chineses no Facebook.
Com isso, a China seria o maior país dentro do Facebook, tirando o primeiro lugar dos brasileiros. Relatórios anteriores, como os divulgados pela Socialbakers, não mostravam a China nos gráficos devido ao bloqueio imposto pelo governo.
Entretanto, os chineses parecem não estar tão preocupados com as proibições e conseguem burlar o acesso com o uso de VPNs e VCNs – redes virtuais privadas e redes virtuais na nuvem. Além disso, o GlobalWebIndex aponta conexões em ambientes de trabalho que usam sistemas internacionais como uma porta de entrada para redes sociais.
O acesso dos chineses em redes sociais proibidas não acontece apenas com o Facebook: segundo o relatório, o Twitter conta com 35,47 milhões de usuários no país, enquanto o Google+ é a rede ocidental mais acessada na China, contando com cerca de 106,8 milhões de adeptos.
A China ainda conta com acessos para outros sites proibidos pelo governo, como Pinterest, Tumblr e até mesmo o LinkedIn. Mesmo com o sucesso das redes sociais bloqueadas, o grande destaque no país ainda é das redes exclusivas para o público chinês.


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A história das redes sociais: como tudo começou

A história das redes sociais: como tudo começou (Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)

Com a popularização da internet a partir dos anos 2000, outro tipo de serviço de comunicação e entretenimento começou a ganhar força: as redes sociais. Atualmente, a variedade de produtos desse mercado é enorme, apresentando inclusive categorias com públicos bem segmentados (alguns deles um tanto quanto bizarros).
Com alternativas que vão muito além de apenas Facebook, Twitter, Orkut e MySpace, nós temos gastado cada vez mais tempo do nosso dia interagindo com outras pessoas através das redes sociais. Para você ter uma noção do que estamos falando, uma pesquisa da ComScore, realizada este ano, revelou que os quase 1 bilhão de usuários da rede de Mark Zuckerberg gastam 405 minutos por mês acompanhando os seus perfis.
Mas você tem ideia de quando e como as redes sociais surgiram? Quais foram os serviços pioneiros ou o que podemos esperar desses serviços daqui para frente? Neste artigo, nós vamos responder a esses e outros questionamentos. Boa leitura e aproveite para compartilhar o link deste texto com seus amigos e familiares por seus perfis!

Os primórdios da sociabilidade virtual

Antes de nos aprofundarmos na história das redes sociais, precisamos ao menos citar a direta relação desses serviços com as mídias sociais, um grupo maior de mecanismos com os quais as pessoas são capazes de compartilhar informações, imagens, vídeos e arquivos de áudio.
A história das redes sociais: como tudo começou(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Obviamente, essas atividades são extremamente simples quando pensamos nas suas execuções através dos parâmetros de internet que temos hoje em dia. Contudo, algumas delas eram possíveis muito antes do “boom” da rede mundial de computadores.

Primeiros passos

Os primeiros relatos de serviços que possuem características de sociabilizar dados surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento do CompuServe — um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA.
Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS), um sistema criado por dois entusiastas de Chicago para convidar seus amigos para eventos e realizar anúncios pessoais. Essa tecnologia usava linhas telefônicas e um modem para transmitir os dados.

Aproximando-se do que conhecemos hoje

Os anos seguintes, até o início da década de 90, foram marcados por um grande avanço na infraestrutura dos recursos de comunicação. Por exemplo, em 1984 surgiu um serviço chamado Prodigy para desbancar o CompuServe — feito alcançado uma década depois.
A história das redes sociais: como tudo começou (Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
Contudo, o fato mais marcante desse período foi quando a America Online (AOL), em 1985, passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas e criar comunidades para troca de informações e discussões sobre os mais variados assuntos. Anos mais tarde (mais precisamente 1997), a empresa implementou um sistema de mensagens instantâneas, o pioneiro entre os chats e a inspiração dos “menssengers” que utilizamos agora.

Seguir, compartilhar, curtir e muito mais

Enfim, as redes sociais...

O ano de 1994 marca a quebra de paradigmas e mostra ao mundo os primeiros traços das redes sociais com o lançamento do GeoCities. O conceito desse serviço era fornecer recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas na web, sendo categorizadas de acordo com a sua localização. Ele chegou a ter 38 milhões de usuários, foi adquirido pela Yahoo! cinco anos depois e foi fechado em 2009.
Outros dois serviços foram anunciados em 1995 — esses com características mais claras de um foco voltado para a conectividade entre pessoas. O The Globe dava a liberdade para que seus adeptos personalizassem as suas respectivas experiências online publicando conteúdos pessoais e interagindo com pessoas que tivessem interesses em comum.
A história das redes sociais: como tudo começou (Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Por sua vez, o Classmates visava disponibilizar mecanismos com os quais os seus usuários pudessem reunir grupos de antigos colegas de escola e faculdade, viabilizando troca de novos conhecimentos e o simples ato de marcar reencontros. Essa rede social ultrapassou 50 milhões de cadastros e sobrevive até hoje, mas com um número menor de participantes.

Acompanhando o “boom”

Por volta dos anos 2000, a internet teve um aumento significativo de presença no trabalho e na casa das pessoas. Com isso, as redes sociais alavancaram uma imensa massa de usuários e a partir desse período uma infinidade de serviços foram surgindo.
Em 2002, nasceram o Fotolog e o Friendster. Esse primeiro produto consistia em publicações baseadas em fotografias acompanhadas de ideias, sentimentos ou o que mais viesse à cabeça do internauta. Além disso, era possível seguir as publicações de conhecidos e comentá-las. O Fotolog ainda existe, tem cerca de 32 milhões de perfis, já veiculou mais de 600 milhões de fotos e está presente em mais de 200 países.
Por sua vez, o Friendster foi o primeiro serviço a receber o status de “rede social”. Suas funções permitiam que as amizades do mundo real fossem transportadas para o espaço virtual. Esse meio de comunicação e socialização atingiu 3 milhões de adeptos em apenas três meses — o que significava que 1 a cada 126 internautas da época possuía uma conta nele.
A história das redes sociais: como tudo começou (Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Em seguida, ao longo de 2003, foram lançados o LinkedIn (voltado para contatos profissionais) e o MySpace (que foi considerado uma cópia do Friendster). Ambos ainda estão no ar e com um uma excelente reputação. Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 175 milhões de registros (sendo 10 milhões deles brasileiros) e o MySpace marca 25 milhões apenas nos EUA — embora esse número já tenha sido maior.

Anos vindouros

Eis que chegamos à época em que as redes sociais caíram no gosto dos internautas e viraram máquinas de dinheiro. 2004 pode ser considerado o ano das redes sociais, pois nesse período foram criados o Flickr, o Orkut e o Facebook — algumas das redes sociais mais populares, incluindo a maior de todas até hoje.
Similar ao Fotolog, o Flickr é um site para quem adora fotografias, permitindo que as pessoas criem álbuns e compartilhem seus acervos de imagens. Atualmente, aproximadamente 51 milhões de pessoas usufruem de seus recursos.
O Orkut dispensa apresentação. A rede social da Google foi durante anos a mais usada pelos internautas brasileiros, até perder seu título para a criação de Mark Zuckerberg em dezembro de 2011. Um dos levantamentos mais recentes aponta que cerca de 29 milhões de pessoas ainda o utilizam.
A história das redes sociais: como tudo começou (Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Apesar de ter sido criado em 2004, dentro do campus da Universidade de Harvard, o Facebook só chegou à grande massa de usuários no ano de 2006. De lá para cá, a rede social é sinônimo de sucesso e crescimento (inclusive em terras tupiniquins), superando a incrível marca de 908 milhões de pessoas cadastradas. Hoje, a marca está avaliada em US$ 104 bilhões.
Um dos grandes desejos de Zuckerberg é comprar o Twitter, o microblog revelado em 2006 e que atualmente é aquele que mais chega perto do Facebook em número de adeptos, tendo 500 milhões de registros — embora a estimativa é de que “apenas” 140 milhões o utilizam com frequência.
A mais recente rede social a entrar nessa complicada disputa é o Google+, um dos mais novos serviços da gigante de Mountain View. Lançado oficialmente em 2011, esse serviço tem por volta de 400 milhões de inscritos (somente 25% deles estão ativos). Embora ainda esteja muito longe de assustar o líder do segmento, a Google não tem poupado investimentos e esforços para que o seu produto cresça. Contudo, por enquanto, ele ainda não vingou e o volume de informações compartilhado pelo Google+ ainda é relativamente baixo.

O que podemos esperar das redes sociais

E quais seriam os próximos passos das redes sociais? Relatórios recentes apontam que esse tipo de serviço atrai mais de 1 bilhão de pessoas, o que representa cerca de um sétimo da população total do planeta. Isso significa que os sites de relacionamento ainda têm muito para crescer.
Além disso, alguns especialistas em mídias sociais acreditam que o futuro dos serviços de comunicação e interação está em produtos de código aberto, como a Diaspora. Essa rede social, a qual você também pode ajudar a desenvolver, surgiu como uma alternativa mais segura para o Facebook.
No início, apenas um grupo seleto de pessoas teve acesso ao serviço de relacionamento, mas no final do ano passado ele liberou um número bem maior de convites. Contudo, o site ainda não decolou e, ao que parece, pode estar sendo substituído por um site de compartilhamento de memes, o Makr.io.


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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Garoto brasileiro de apenas 13 anos cria aplicativo de mensagens anônimas

Garoto brasileiro de apenas 13 anos cria aplicativo de mensagens anônimas (Fonte da imagem: Glamurama)

Você já pensou em lançar aquele xaveco furado e nunca teve coragem para tal? Ou, quem sabe, descarregar a fúria num desabafo com um sujeito bem “mala” da sua galera? Para bem ou para mal, o jovem brasileiro Daniel Singer, de apenas 13 anos, criou um aplicativo que permite fazer justamente isso: conversar de forma anônima com contatos do Facebook ou do Google+.
O app se chama Backdoor e está disponível gratuitamente para iOS. Junto a outros desenvolvedores, Singer criou o aplicativo com base no serviço YouTell, outra ideia idealizada pelo garoto. Nesse serviço, as pessoas podem consultar amigos com perguntas triviais do cotidiano – do tipo “gostou do meu tênis?” ou “olha a roupa que comprei” – e receber comentários anonimamente, num formato semelhante ao de um fórum de discussão. A diferença é que, num caráter anônimo, a tendência é que as pessoas ajam com a maior sinceridade possível, sem medo da exposição.
Claro que o perfil de Singer é outro fator que não pode deixar de ser considerado. O garoto nasceu em Los Angeles e tem dupla cidadania (brasileira e americana). Seu pai, o produtor de cinema Uri Singer, bancou o investimento para o lançamento do aplicativo: foram US$ 250 mil – em torno de R$ 550 mil na conversão para a nossa moeda.
O Backdoor foi lançado em julho e permite que o usuário tente descobrir com quem está falando de duas formas possíveis: comprando “dicas” (eis aí a monetização do aplicativo) a partir de US$ 0,99 ou conseguindo pistas gratuitas ao curtir a página do Backdoor no Facebook ou falar sobre o aplicativo no Twitter. As “dicas” compradas podem revelar informações como sexo da outra pessoa, localização ou local em que estudou, entre outros indicadores da identidade anônima.
O aplicativo, vale reforçar, está disponível gratuitamente para iOS. Clique aqui para ser redirecionado à página do iTunes e conferir mais descrições sobre o Backdoor.
Funcional, não? É hora de usar aquele flerte que você aprendeu com o Sidney Magal.


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Divirta-se jogando Super Mario Bros no seu navegador

Divirta-se jogando Super Mario Bros no seu navegador
Se você não curte baixar emuladores e não tem um console antigo da Nintendo, jogar os primeiro títulos de Mario deve ser algo bastante difícil. Para mudar completamente essa situação, o site Full Screen Mario passou o Super Mario Bros, baseando-se no lançamento da década de 1980, para a linguagem HTML 5.
Dessa maneira, você pode aproveitar o jogo com os sons originais e comandos simples diretamente do seu navegador — você pode conferir isso apenas clicando aqui. Como mostra a imagem acima, o visual é parecido com o de 30 anos atrás, sendo que você vai poder matar a saudade de fases clássicas e inimigos famosos.
Contudo, nem todos os aspectos são originais, já que Josh Goldberg, o responsável pelo projeto, utilizou editores para criar seu próprio esquema de mapas e juntou algumas características de diferentes títulos de Mario, com o objetivo de compor um universo retrô e completo do encanador mais famoso dos video games.
Depois de aproveitar o joguinho, deixe o seu comentário para mostrar a sua opinião e experiência. Aproveite!


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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Como a Bíblia pode servir para descobrir as suas senhas

Como a Bíblia pode servir para descobrir as suas senhas(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

De acordo com o seu credo religioso, a Bíblia pode ser apenas um livro orientado para o bem, a moral e um cantinho no mundo pós-túmulo. Mas há quem consiga dar uma utilidade diferente ao livro sagrado do cristianismo. Por exemplo, para descobrir as suas senhas — mesmo aquelas particularmente inspiradas.
É o caso dos pesquisadores de segurança Kevin Young e John Dustin. Conforme revelou um artigo do site Ars Technica, a dupla se valeu não apenas da Bíblia, mas também de grande parte do repositório de livros do Project Gutenberg — obras cujos direitos autorais expiraram — para criar uma enorme base de dados com palavras e frases, a fim de ajudar nas quebras de senhas.

15 mil livros e 344 mil senhas

Como a Bíblia pode servir para descobrir as suas senhasApós utilizar as senhas vazadas da Stratfor, a dupla passou a buscar termos em outras fontes. (Fonte da imagem:Reprodução/Ars Technica)
O resultado, composto por um total de aproximadamente 15 mil obras — às quais se juntou ainda a Wikipédia —, foi então aplicado sobre as 344 mil senhas vazadas no famoso caso da companhia de inteligência Stratfor, resultando em um êxito considerável. Conforme explica o referido site:
“De forma praticamente imediata, uma torrente de senhas consideradas ‘espertas’ se revelou por si só. Nisso se incluíam: ‘Am i ever gonna see your face again?’ (36 caracteres), ‘in the beginning was the word’ (29 caracteres), ‘from genesis to revelations’ (26 caracteres), ‘I cant remember anything’ (24 caracteres), ‘thereisnofatebutwhatwemake’ (26 caracteres), ‘givemelibertyorgivemedeath’ (26 caracteres) e ‘eastofthesunwestofthemoon’ (25 caracteres).”
Como a Bíblia pode servir para descobrir as suas senhas(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Ao longo do artigo, Young e Dustin explicam como utilizaram ainda o YouTube, o Twitter e diversas outras fontes de dados para acrescentar níveis extras de complexidade às suas técnicas de quebra de senha. Enfim, é melhor tomar cuidado com as suas senhas — sobretudo se você é um rato de laboratório ou foi particularmente bem-sucedido nos estudos bíblicos.


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Quasar IV, o "smartphone blindado", deve ser lançado em 2014

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Hora ou outra, o Tecmundo publica alguns casos de sucesso em sites de financiamento coletivo. Alguns aparelhos simples e outros mais complexos conseguem milhões de investimento garantido por pessoas interessadas em comprar os equipamentos e, somente assim, chegam às prateleiras. Contudo, projetos como o Quasar IV, mesmo tendo falhado em conseguir apoio de possíveis compradores, ainda podem entrar nas linhas de montagem. Isso é exatamente o que vai acontecer com esse smartphone “à prova de hackers”.
O aparelho conta com criptografia nativa de hardware e software, localmente e na nuvem. Com isso, a QSAplha, empresa responsável pelo projeto, espera manter os dados dos usuários longe do alcance dos criminosos. Mas com que dinheiro ele será fabricado, já que não conseguiu financiamento suficiente no Indiegogo? A companhia explica que, mesmo com o insucesso no site, foi possível colocar o projeto na mídia e chamar a atenção de pessoas-chave para investir. Dessa maneira, o aparelho será produzido com financiamento de terceiros, podendo ser lançado até meados de 2014.
Dos US$ 3,2 milhões necessários para tirar o aparelho do papel e começar a fabricá-lo, somente US$ 60 mil foram arrecadados pelo financiamento coletivo. Fora isso, faltam apenas oito dias para a finalização do tempo-limite de investimento. A QSAlpha pretende privilegiar os apoiadores do Indiegogo com facilidades na pré-venda do produto quando ele estiver pronto. Confira as especificações do Quasar IV:
  • Sistema de autenticação Quantrix;
  • Assinatura digital inédita para proteção de dados;
  • Processador quad-core de 2,3 GHz;
  • 3 GB de RAM;
  • Armazenamento interno criptografado de 64/128 GB + espaço criptografado de 128 GB em Nuvem;
  • Android 4.3 com sistema de criptografia;
  • Conectividade LTE.


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Serie:  redes sociais: Toda Quarta-feira

Serie: Smartphones e eletrônicos :Toda Sexta-feira


Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51


O militarismo sempre foi pioneiro e propulsor na criação de tecnologias fantásticas, sendo que algumas delas passaram a fazer parte da nossa ”rotina civil” mais tarde. Contudo, esse avanço tecnológico se destaca ainda mais quando o assunto são armas, veículos blindados e aviões.
Um dos resultados dessas pesquisas e desenvolvimentos é a aeronave Lockheed U-2, um avião construído na década de 50 capaz de voar até o limite da troposfera para monitorar alvos em solo sem ser percebido pelos radares inimigos.
Usado pela Força Aérea dos EUA, ele está envolvido com as teorias conspiratórias que delatam o misterioso complexo secreto do governo norte-americano conhecido como Área 51. Descubra neste artigo um pouco mais sobre esta incrível aeronave e fique louco de vontade de dar uma voltinha nela.

Quando a Guerra Fria ficou quente

A ideia de criar uma aeronave de reconhecimento que pudesse sobrevoar o espaço aéreo de outro país surgiu entre os militares dos EUA no início de 1950, quando a Guerra Fria esquentava e a tensão entre as potências econômicas e bélicas da época aumentava. O exército norte-americano queria encontrar uma forma mais eficiente de mapear o território soviético e descobrir as verdadeiras intenções de seus rivais nessa guerra “não declarada”.
Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51AmpliarFoto de um U-2 sendo preparado para decolagem. (Fonte da imagem: Reprodução/US Navy via Wikimedia Commons)
Até então, os aviões de vigilância eram basicamente bombardeiros adaptados que estavam vulneráveis às artilharias antiaéreas. Foi então que se pensou no desenvolvimento de um veículo capaz de atingir uma altitude tão alta que o colocasse fora do alcance de caças, mísseis e até mesmo de radares.
A Força Aérea forneceu contrato para algumas empresas na tentativa de fabricar esse avião. A companhia Lockheed Corporation (hoje Lockheed Martin) ficou sabendo da proposta militar e resolveu elaborar o seu projeto. O conceito inicial da aeronave da Lockheed não possuía trens de pouso e só podia aterrissar por meio de uma espécie de esqui, sendo rejeitado pelo exército dos EUA.
Porém, a ideia chamou atenção de alguns especialistas que propuseram à CIA (agência de inteligência do país) o financiamento da aeronave. O então presidente Dwight Eisenhower aprovou o pedido e liberou US$ 22,5 milhões para a fabricação de 20 aviões, sendo o modelo finalmente batizado como U-2 — uma referência ao termo “utilidade”.

A estranha relação entre o U-2 e a Área 51

E foi assim que o Lockheed U-2, apelidado de “Dragon Lady”, saiu do papel e levantou voo no dia 1° de agosto de 1955 em uma região de testes militares próxima ao Groom Lake, no deserto de Nevada. Você já ouviu falar nesse lugar?
Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51 (Fonte da imagem: Reprodução/Lockheed Martin)
Sim, é ela mesma: a Área 51, a misteriosa base militar que supostamente esconde pesquisas e experiências com tecnologias alienígenas e que só teve sua existência admitida pelo governo dos EUA em 1994.
Assim como quase tudo sobre esse complexo militar, não se sabe exatamente qual a relação e a atuação que esta aeronave teve com as atividades desenvolvidas nesse temido lugar. Há quem diga que a pista de pouso construída ali foi planejada especialmente para o U-2 e que a aeronave foi na verdade desenvolvida para chegar o mais próximo possível do espaço e tentar avistar ou coletar sinais de extraterrestres.

Ainda em ação

O Lockheed U-2 pode ser considerado um velho de guerra. Como mencionamos, ele teve um papel importante na tomada de decisões estratégicas dos EUA em diversas operações durante a Guerra Fria e, mais tarde, também participou do conflito que ficou conhecido como a Crise dos Mísseis de Cuba — inclusive tendo uma unidade abatida em outubro de 1962.
Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51U-2 pousando na base da Força Aérea de Beale. (Fonte da imagem: Reprodução/Max Whittaker para The New York Times)
Embora seu projeto tenha mais de 60 anos, o U-2 passou por diversas reformulações ao longo do tempo e continua na atividade. Contudo, ele é usado em missões menos “partidárias”, realizando testes atmosféricos para a NASA.
Sua atuação militar mais recente aconteceu há alguns anos quando uma patrulha formada por algumas das 32 unidades dessa aeronave ainda existentes percorreram o céu do Afeganistão, mais precisamente na região do Golfo Pérsico, para instruir as tropas que avançavam em solo sobre possíveis bombas.

Subindo...

O Dragon Lady possui 19,2 metros de comprimento, 5 metros de altura e se destaca por sua envergadura, tendo 31,4 metros de distância entre a ponta de uma asa à outra. Os modelos mais novos do U-2 contam com um motor General Electric F118, o qual é capaz de levá-lo a uma velocidade de até 805 km/h e uma altitude superior a 21 mil metros.
E tal capacidade fez dessa aeronave uma belíssima ferramenta de monitoramento, pois ela é capaz de vigiar um terreno específico tanto durante o dia como durante a noite, faça chuva ou faça sol — já que pode permanecer voando no limite entre a troposfera e a estratosfera.

Pilotagem arriscada

A pilotagem do Lockheed U-2 é bastante arriscada, e isso não se deve apenas ao fato de o avião chegar aos limites possíveis para a aviação atual. Este modelo foi projetado e produzido para ter uma fuselagem extremamente leve, o que também resulta em uma aeronave muito “sensível” e que deixa pouca margem de erros para o piloto.
Algumas das peculiaridades marcantes do Dragon Lady são a dimensão e a altura das suas asas em relação ao seu “corpo”. Essa combinação de característica promove a ele um funcionamento parecido com o de um planador (algo importante para uma aeronave que vai tão alto). Em contrapartida, isso dificulta o seu pouso.
Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51Vista da janela do Dragon Lady. (Fonte da imagem: Reprodução/Jeff Olesen)
O design da sua estrutura é tão voltado para mantê-lo no ar que o avião só consegue pousar se as suas compridas asas estiverem completamente estabilizadas. Isso sem comentar o fato de que o modelo é muito suscetível a ventos laterais, ou seja, a situação climática pode complicar ainda mais a vida do piloto, que fica em um cockpit posicionado de forma que ele não consegue ter uma percepção clara da distância entre o avião e o chão.
E ainda existem mais agravantes. O U-2 não possui três trens de pouso como as aeronaves convencionais. Ele conta com apenas dois conjuntos de rodas: um logo abaixo do cockpit e outro atrás do motor, que está ligado ao leme de direção para a pilotagem do avião durante os taxiamentos. Por isso, os pousos do Lockheed U-2 são acompanhados por veículos e uma equipe treinada para acoplar duas rodas auxiliares e corrigir a angulação e o peso de inclinação da aeronave.

Monitoramento quase espacial

Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51Exemplo de filme fotográfico capturado por um U-2 após a passagem do furacão Katrina pela costa do Golfo do Mississipi. (Fonte da imagem: Reprodução/Max Whittaker para The New York Times)
Os dispositivos de monitoramento carregados pelo Dragon Lady estão espalhados pela sua estrutura. Uma grande variedade de sensores fica no seu “nariz”, enquanto outros equipamentos de vigilância são alocados atrás do cockpit do piloto. Tais aparatos possibilitam que o avião colete ao mesmo tempo sinais elétricos, imagens e amostras do ar.
O alcance de captura de imagem do Lockheed U-2 talvez seja o que mais impressiona. Mesmo estando a dezenas de quilômetros do chão, a aeronave é capaz de identificar elevações de terreno que coincidem com minas terrestres, sendo essa sua função básica no Afeganistão ao longo de 2010 (conforme já mencionamos acima).

Traje especial

Como você deve imaginar, devido à altitude operacional do Dragon Lady, o piloto precisa usar um traje especial para que não perca a consciência com qualquer pequena descompressão da cabine ou até mesmo venha a falecer.
Lockheed U-2: o avião espião que ajudou a criar a Área 51 (Fonte da imagem: Reprodução/Jeff Olesen)
A vestimenta possui funcionalidades similares às das roupas dos astronautas, fornecendo 100% de oxigênio e tubos de alimentação para missões mais longas. O traje se assemelha bastante com o do paraquedista Felix Baumgartner, que realizou um salto da estratosfera.
Além disso, os condutores do Lockheed U-2 passam por uma preparação de mais de uma hora antes de entrar no cockpit. Eles vestem o equipamento necessário e começam a receber oxigênio “puro” com a intenção de evitar a hipóxia (baixo teor de oxigênio no sangue, uma consequência do deslocamento para áreas de baixa concentração de oxigênio no ar que pode levar à morte).

Passeando com o U-2

Embora tenha seus riscos, deve ser uma experiência única poder voar com um avião desses. Se você teve essa vontade, vai ficar com inveja de James May, jornalista e apresentador britânico que atualmente faz parte da equipe que produz o programa Top Gear, exibido pela emissora BBC.
O apresentador sentou na cabine do Dragon Lady e viajou até o limite do “espaço” a 21,3 km de altura. Naquele momento, ele e o major John Cabigas, que pilotava a aeronave, estavam na segunda maior distância da superfície terrestre — ficando abaixo apenas dos astronautas da Estação Espacial Internacional (a ISS), que permanecem em órbita a mais de 400 km acima do nível do mar.


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Na prisão, usar um celular pode custar até R$ 25 mil

      Na prisão, usar um celular pode custar até R$ 25 mil
O uso de celulares ou qualquer outro aparelho eletrônico é proibido dentro de presídios, mas isso não impede que criminosos enviem mensagens ou façam ligações para o Brasil inteiro. O maior mistério sempre foi como o preso obtém acesso ao aparelho – e investigações recentes do Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo estão revelando essas técnicas.
Segundo o estudo, agentes penitenciários corruptos estariam cobrando até R$ 25 mil para "deixar passar" um telefone na vistoria ou fornecerem eles mesmos um aparelho. Por isso, descobriu-se que a facção criminosa do PCC (Primeiro Comando da Capital) teria até adquirido um dos portais que detectam metais e eletrônicos para aprender sobre o funcionamento desse mecanismo e achar um meio de burlá-lo.
Atualmente, os bandidos usam o "bate-bola", um método alternativo e barato de passar mensagens por meio de pedaços de papel, utilizando mulheres ou advogados que visitam os presos como "pombo-correio".


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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Tecnos nas redes!

Hoje em dia temos varias redes socias na internet,então não podiamos ficar pra trás né? então o Tecnos.Br está presente no Facebook,Twiter:@natasouza23,G+:Tecnos.Br

Natã Moreira
          Presidente Tecnos.Br



Tecnos.Br

Testamos o Themer, app que vai mudar totalmente sua homescreen


Uma das vantagens do Android em relação a outras plataformas móveis é o seu grande poder de personalização. Entretanto, se o objetivo é dar uma nova cara ao seu aparelho, é preciso de muita paciência e criatividade para fazer modificações profundas na página inicial. Ou melhor: precisava.
MyColorScreen, site de personalização do Android mais popular da internet, apresentou uma novidade há alguns meses que deixou a comunidade em pólvora: trata-se do Themer, um aplicativo capaz de mudar toda a homescreen, incluindo ícones, com apenas um toque.
O anúncio deixou muitos usuários extasiados. Mas será que, na prática, o programa realmente transforma o seu Android com tamanha facilidade? Na semana passada, a empresa finalmente liberou o aplicativo na Google Play em versão beta fechado, e nós já tivemos a oportunidade de testar ele para ver como funciona. Confira!

Pacotes prontos de configurações

Antes de tudo, vamos explicar o que é o aplicativo. Themer reúne diversos temas para o Android, compostos por ícones, widgets, papéis de parede e demais elementos, que são instalados com apenas um clique em seu smartphone.
Isso quer dizer que você não precisa se preocupar em baixar uma série de programas diferentes para modificar o seu aparelho – uma tarefa bastante comum para quem está acostumado com esse tipo de atividade.
O processo de personalização pode ser tão complexo que existem uma série de tutoriais explicando como realizar as modificações – algo que MyColorScreen é especializado. E é exatamente aqui o ponto-chave do vindouro sucesso de Themer: eliminar toda a parte complicada da instalação dos temas.

Transformação rápida

Depois de ser apresentado a um pequeno tutorial, o menu de Themer é revelado, com ícones enormes e até desproporcionais em relação ao tamanho da tela. A partir dele, você poderá pesquisar pelos temas, encontrar os seus favoritos e editar as configurações gerais.
Themer permite que você pesquise pelos temas mais populares, os mais novos ou os escolhidos da equipe. Entretanto, a quantidade de opções ainda é pequena, e essas funções acabam se misturando e revelando sempre os mesmos temas. Futuramente, elas serão de grande utilidade, à medida que a coleção crescer.
A instalação é fácil como o programa promete: clique em aplicar para que toda sua tela inicial seja transformada. Todas as opções que nós baixamos foram instaladas em menos de 30 segundos. Ou seja, com Themer, o processo de personalização comum pode ser reduzido em apenas uma etapa de meio minuto.
A mudança é realmente incrível, já que o programa conta com widgets adequados a cada tema, como relógio, previsão do tempo, player de música e leitor de feeds, permitindo uma alteração profunda da sua tela inicial.

Mudanças pontuais

Mesmo com a premissa de resolver tudo com um clique, é possível alterar algumas configurações. A barra de notificação, por exemplo, pode ser ocultada ou permanecer fixa na tela. Também é possível editar as notificações, selecionar aplicativos-padrões e muito mais.
Themer também permite fazer diversas alterações, como adicionar e remover aplicativos das pastas de cada tema ou inserir e retirar widgets da tela, deixando os temas ainda mais personalizados.
Porém, nem todas as mudanças ficam boas ou são necessárias. Mesmo permitindo que você adicione ou remova elementos, o resultado pode não ser o esperado, já que cada tema é desenhado de uma forma específica.
Os temas da coleção são bem variados e devem agradar diversos tipos de usuários. Lembrando também que a equipe do My Color Theme está adicionando novas opções aos poucos, e a quantidade deve crescer consideravelmente nos próximos meses.

Nem tudo é perfeito

Fizemos testes com inúmeras opções de temas e nenhuma delas apresentou problemas. O widget do tempo exibe informações em português, por exemplo, e a contagem de notificações ou o nível de bateria mostraram valores reais.
Entretanto, todos os temas do aplicativo exibiram uma demora considerável na atualização do sistema de notificações. Quando um email chegava à caixa de entrada, levavam alguns minutos para que o contador mudasse na tela inicial.
Outro grande desfalque do aplicativo é a (falta de) personalização da tela de bloqueio: ela não sofre qualquer modificação, o que acaba destoando do visual do tema instalado. Se você quiser fazer alguma alteração, ela precisará ser manual.

Vale a pena?

Muito. O programa ainda precisa de alguns ajustes para ficar tinindo, mas já é possível perceber que esta versão beta está bem estável. Exceto pelo sistema de notificações, todos os outros recursos funcionaram com maestria.
É importante ressaltar que Themer não é apenas uma modificação estética para o seu Android: ele também pretende ser uma interface bastante funcional, ao adicionar recursos e informações importantes que funcionam no seu dia a dia.
Você pode adicionar os apps que quiser nas telas e também realizar outras modificações mais pontuais, incluindo a retirada ou a adição de widgets.  Apesar disso, não é possível personalizar a tela de bloqueio do Android – uma ausência considerável.
Entretanto, precisamos nos atentar ao objetivo do programa: fazer mudanças com apenas um clique. Se o seu interesse é trocar tudo do seu jeito, então talvez seja melhor fazer pelo processo tradicional, bem mais personalizável. E complexo.
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Para obter acesso à versão beta, basta acessar o site do aplicativo e adicionar o seu email. 


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Oi apresenta primeiro cartão SIM de duplo corte do mercado nacional

Oi apresenta primeiro cartão SIM de duplo corte do mercado nacional
A operadora Oi apresentou o primeiro cartão SIM de duplo corte que será comercializado no Brasil. Esse tipo de chip já é bem difundido no exterior e deve agora facilitar a vida dos clientes da empresa quando forem trocar de celular, que não precisarão comprar outro SIM, caso adquiram um modelo que adota o padrão mais atual. O chip vem com duas opções de moldura e permite ao usuário escolher em qual tamanho deseja destacar do dispositivo.
Com isso, a operadora pretende ainda facilitar sua logística relacionada a esse tipo de equipamento. Como o mesmo chip servirá tanto como SIM quanto como micro SIM, não será necessário armazenar e transportar dois tipos diferentes do produto. Comercializando esse tipo de chip, a Oi ainda espera minimizar o impacto ambiental referente a esses dispositivos. Dessa maneira, serão menos embalagens produzidas e descartadas no lixo.
Para chegar a esse modelo, a Oi fez uma parceria com a Oberthur Technologies. Ainda assim, esse tipo de chip só deve ser comercializado pela operadora em 2014, inicialmente apenas em um dos planos da empresa, o Oi Galera.


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Dilma Rousseff entra na brincadeira e posta foto como criança no Facebook

Dilma Rousseff entra na brincadeira e posta foto como criança no Facebook 
(Fonte da imagem: Reprodução/Facebook)


Depois de voltar ao Twitter em grande estilo, Dilma Rousseff mostra que também está atualizada no Facebook. Por tempo limitado, o perfil oficial da presidente do Brasil trocou a foto por um retrato em preto e branco de Dilma quando criança.
Trocar a foto do perfil por um retrato da pessoa quando criança já virou uma tradição na rede social. Ela celebra a chegada do Dia das Crianças, em 12 de outubro. Desde 2010 o perfil de Dilma não tinha a imagem alterada.
A postagem não informa quantos anos a presidente tinha na época nem em que ocasião a foto foi tirada. Menos de 24 horas depois, a publicação já recebeu quase 2 mil compartilhamentos. Ao todo, até o momento, são mais de 51 mil fãs na página de Dilma no Facebook.
Fonte: Facebook


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