No caso, a reportagem falava sobre o vírus Michelangelo, que entrava em ação no dia 6 de março, aniversário do artista consagrado. Caso ele estivesse presente em um computador, o software era capaz de apagar todos os dados gravados em um disquete, mídia de armazenamento desconhecida por muitos de nossos leitores.
O mais interessante do vídeo é perceber o quanto nossa familiaridade com o assunto cresceu com o passar dos anos, e as mudanças de terminologia que ocorreram nesse período. Antivírus, por exemplo, eram chamados “imunizadores”, enquanto o processo de remoção de vírus era conhecido como “aplicar a vacina” — nada muito estranho para um período de tempo no qual HDs eram conhecidos pelo nome “Winchester”.
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